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Máfia de taxistas no Rio dribla novo sistema de fiscalização Terminal 2 do Galeão estará monitorado até Carnaval, diz Infraero DIANA BRITODO RIO Uma máfia de taxistas formada por motoristas irregulares dribla desde ontem o novo sistema de fiscalização instalado pela Prefeitura do Rio e a Infraero no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, zona norte da cidade. O grupo atua em áreas livres de monitoramento. No terminal 1, a via de acesso ao desembarque é monitorada desde ontem por câmeras e policiais para evitar abuso de taxistas que cobram fora da tabela, marcam território e disputam passageiros. Esses taxistas, porém, migraram para o setor de desembarque do terminal 2 -onde o sistema ainda não entrou em vigor. "A bagunça continua a mesma. Os bandalhas [taxistas não credenciados no aeroporto] circulam livremente", disse à Folha um dos funcionários de um grupo de táxis ilegais, que pediu para não ter o nome divulgado. O superintendente da Infraero, Abibe Ferreira Júnior, afirma que o novo sistema deve ser estendido ao terminal 2 até o Carnaval. Segundo ele, o objetivo é organizar o desembarque dos passageiros para grandes eventos como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. Em 2011, imagens do circuito interno do aeroporto registraram o motorista Kleber Rosa sendo agredido com chutes por motoristas de cooperativas credenciadas por Infraero e prefeitura. Um dos problemas do novo sistema é que carros particulares não podem acessar o terminal. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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