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Equipe de resgate utiliza sensores de calor e cães

DO RIO

O Corpo de Bombeiros do Rio e a Defesa Civil estadual mobilizaram 60 homens para o resgate das vítimas do desabamento de três prédios no centro da cidade.

Dentre eles, profissionais experientes que atuaram no terremoto do Haiti, nas chuvas na região serrana do Rio e no desabamento do Morro do Bumba, em Niterói.

Para auxiliá-los, eles contaram com quatro cães farejadores e dois sensores de calor. Os sensores de som foram deixados de lado pelas equipes de salvamento.

Os bombeiros entenderam que o barulho no centro da cidade, mesmo sendo à noite, atrapalharia na busca dos desaparecidos.

"Nessa hora, os cães são a nossa maior arma", afirmou o capitão Lauro Botto.

Além de homens de quatro quartéis, outros bombeiros foram ao local como voluntários para tentar ajudar no salvamento.

A CET-Rio e a Guarda Municipal espalharam cerca de 200 homens pela região para evitar que ocorressem problemas no trânsito. Também tinham como objetivo evitar a aproximação de curiosos.

A eles se juntaram 20 policiais militares em quatro pontos. A Secretaria Municipal de Obras disponibilizou um guindaste para cem toneladas, além de sete escavadeiras utilizadas para a retirada dos entulhos.

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