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Metrô improvisa drenos para escoar goteiras na estação Consolação

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após vários dias de goteiras, o Metrô começou a improvisar alternativas para esconder a água que escorre na estação Consolação e evitar que ela atinja os passageiros.

Ontem, técnicos instalaram calhas nos pontos com maior concentração de goteiras. A ideia é capturar a água que cai do teto e desviá-la por tubos até drenos embaixo do piso.

Parte dos tubos, porém, ainda leva a água até baldes ao lado das paredes.

O Metrô diz que as medidas são paliativas. Mesmo com o "jeitinho", passageiros reclamavam ontem do piso escorregadio e das goteiras que caíam entre as cadeiras.

"Estava pingando em cima da gente", conta a estudante Jaqueline dos Santos, 16.

Segundo o diretor de operações do Metrô, Mário Fioratti, um terço da plataforma, onde passam em média 165 mil pessoas/dia, sofre as consequências da infiltração. Fioratti diz que ainda não sabe a origem do problema, detectado no dia 21, e que avisou a Sabesp e a Subprefeitura da Sé, que atua na região, sobre o vazamento.

Em nota, a Sabesp disse que verificou redes de água nas proximidades e que "nenhuma anomalia foi constatada até agora". Já a subprefeitura disse que enviou técnicos para vistoriar a estação e as galerias pluviais e deve finalizar um laudo hoje. (NATÁLIA CANCIAN)

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