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Associação quer apressar triagem de bens soterrados

PAULA BIANCHI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Membros da associação de vítimas do desabamento da av. Treze de Maio querem ir à Justiça para que a triagem dos bens no entulho armazenado num terreno em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, comece já.

Ontem um grupo acompanhou os trabalhos dos bombeiros no local. Segundo a advogada Simone Argolo Andrés, que tinha escritório no 13º andar do edifício Liberdade, a situação é considerada "desoladora" porque perdeu bens na tragédia.

"Continuam enfatizando apenas as buscas por restos mortais. Todo material que poderia ser recuperado é negligenciado", reclama.

Para a associação, que já havia conseguido na Justiça o direito de acompanhar os trabalhos no terreno, as buscas pelos corpos deveriam ser feitas em conjunto com a triagem do material.

Cinco pessoas permanecem desaparecidas.

Na segunda à noite, dois corpos foram identificados por peritos do IML, elevando para 15 os mortos reconhecidos -no total, 17 corpos foram encontrados.

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