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Itaú afirma que unidades serão 'mais amigáveis'

DE SÃO PAULO

O Itaú afirma que o processo de retirada das portas giratórias faz parte de uma política para tornar as agências mais "amigáveis" para os clientes.

Além dessa medida, o banco diz que as agências passam por uma remodelação também para tornar menos ostensivas as guaritas da vigilância.

Essa política surgiu após a fusão com o Unibanco, que já não utilizava portas com detector de metal. O banco diz que, apesar das mudanças, o nível de segurança será mantido.

Afirma também que as portas serão substituídas por outros equipamentos, mas não informa quais.

O Bradesco nega ter uma política para retirada das portas. Em nota, diz que as agências sem os equipamentos seguem "um plano de segurança próprio aprovado pela Polícia Federal".

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) afirma que a segurança de seus funcionários e clientes é "uma preocupação central" dos bancos associados e, por isso, há um investimento anual de R$ 9,4 bilhões nessa área.

Questionada pela Folha, a federação não comentou a retirada das portas giratórias das agências.

Também em nota, mencionou que a lei federal 7.102 estabelece que a implantação das portas giratórias é opcional. "Um entre outros dispositivos mecânicos ou eletrônicos de segurança."

(RP E AB)

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