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Mulher morre em acidente com tirolesa

Cabo de aço rompe a 15 m de altura

ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

O rompimento do cabo de aço de uma tirolesa, a cerca de 15 metros de altura e com 200 metros de extensão, causou a queda e a morte de Maiza Aparecida Rodrigues Tavares, 54, anteontem.

A mulher era funcionária do Ministério Público Estadual de São Paulo.

O acidente ocorreu por volta das 17h, em um sítio para turismo rural em Águas de Lindoia, a 160 km da cidade de São Paulo.

Maiza vivia na capital paulista e foi passar o feriado de Carnaval em Águas de Lindoia. Ela foi enterrada ontem na zona leste paulistana.

O sítio Monte Alegre, local do acidente, é administrado por Joel Raimundo de Souza (PDT), um dos nove vereadores da cidade.

No momento do acidente com Maiza, um filho de Souza, de 19 anos, era quem operava a tirolesa.

O cabo de aço da tirolesa tinha, de acordo com os funcionários do sítio, capacidade para suportar um peso de até 4,8 toneladas.

A Polícia Civil abrirá hoje um inquérito policial para apurar a morte da mulher.

Cristiano Scachetti Avancini, advogado de Souza, informou por meio de nota que a morte de Maiza "foi uma grande fatalidade" e que o sítio prestou apoio aos familiares da vítima.

"A vítima utilizava equipamentos de segurança exigidos, mas devido ao rompimento do cabo, a mesma caiu ao solo, resultando em seu óbito", informou Avancini.

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