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Outro lado

Paulistano diz ter respeitado estatuto e que vai recorrer

DE SÃO PAULO

Por meio de sua assessoria de imprensa, o clube Paulistano limitou-se ontem a informar que vai recorrer e que, só ao final da ação, cumprirá a decisão da Justiça.

No ano passado, em nota enviada à Folha logo após a decisão de vetar Warde como dependente, o clube informou: "O Conselho Deliberativo, por ampla maioria de votos, indeferiu pedido de associado para inclusão de seu companheiro no quadro social do clube".

Segundo a nota, o artigo 21 do Estatuto Social entende que, "em absoluta consonância com o que dispõem o artigo 1.723, do Código Civil, e parágrafo terceiro, do artigo 226, da Constituição Federal", é reconhecida como entidade familiar a união estável mantida apenas entre homem e mulher.

Para a instituição, a decisão do conselho é soberana.

Na época, o presidente do Paulistano, Antonio Carlos Vasconcellos Salem, disse que, em caso de negativa, o casal poderia ir à Justiça.

"Se os conselheiros disserem que contradiz o estatuto, não há o que falar. Se o estatuto for alterado, tudo bem, é a vontade dos sócios."

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