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Exército apura ataques antes da visita de príncipe

Caso foi no sábado, na favela de Vila Cruzeiro

FERNANDO MAGALHÃES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA DO RIO

O Exército iniciou ontem a apuração das causas dos ataques aos militares que faziam o patrulhamento na Vila Cruzeiro, no sábado, momentos antes da chegada do príncipe Harry ao Complexo do Alemão (zona norte do Rio).

O conjunto de favelas da Vila Cruzeiro é vizinho ao Complexo do Alemão, último local na agenda da visita do príncipe britânico ao Rio.

Traficantes que ainda estão na favela teriam aproveitado a visita para atacar soldados da Força de Pacificação. "Estamos fazendo um levantamento dos dados e detalhes do que pode ter gerado os ataques", disse o tenente coronel Fernando Fantazzini, da comunicação social da Força de Pacificação.

O Exército informou ontem que a série de ataques -ocorrida em cinco locais diferentes da Vila Cruzeiro- e ao mesmo tempo "pode ter sido orquestrada". Ontem não houve nenhum incidente.

Durante o confronto de sábado, três pessoas foram presas, sendo dois homens em flagrante porque estavam com tijolos e bombas de fabricação caseira, atacando os militares, e também uma mulher, por desacato. Três pessoas ficaram feridas ao serem atingidas por balas de borracha disparadas pelo Exército. Elas foram atendidas e liberadas em seguida.

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