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Alunos devem ter contato com doutrinas, defendem bispos DE SÃO PAULOO aprofundamento de questões religiosas é um direito aos estudantes, previsto na Constituição, afirma a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). "A falta de ponto de referência no período da formação das pessoas abre o caminho a fáceis desvios para a rota do crime", defende a entidade em documento. A CNBB também será consultada pelo Supremo. "Trata-se de direito não apenas aos católicos, mas para todos. O Estado, no momento em que reconhece os vários sujeitos culturais presentes no país, deve garantir a sua livre expressão e o seu desenvolvimento", completa. A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo diz que aborda apenas "tópicos como o convívio com diferenças, ética e solidariedade". O governo paulista afirma ainda que segue a legislação, especialmente os dispositivos que vetam o proselitismo (catequisação de estudantes). Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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