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Leitora diz que escola de inglês faz venda casada de material

DE SÃO PAULO - A auditora Cristina Elvira de Souza reclama de cobrança ilegal de material didático pela escola de inglês Wise Up.

Ela se matriculou em uma unidade da empresa, no Jabaquara (zona sul de SP), pagou R$ 465 de matrícula e acordou o pagamento de 18 parcelas mensais de R$ 420. A compra do material, por R$1.153, não foi prevista em contrato.

A auditora, porém, não se adaptou ao método do curso e resolveu cancelar o contrato depois de poucas aulas.

Apesar de ter utilizado apenas um livro, foi informada pela empresa de que teria de pagar por todo o material.

"Se cada livro custa R$465 e eu só utilizei um, não entendo porque tenho que pagar R$1.153. A venda casada é ilegal no Brasil", afirmou.

RESPOSTA A Wise Up informou que chegou a um acordo com a cliente e pediu desculpas pelo transtorno causado a ela.

Queixa: Cinema no escuro

A energia caiu durante a exibição dos filmes que começaram às 21h no último dia 17 de março, no Cinemark do shopping Iguatemi, a iluminação de emergência e os clientes saíram das salas no escuro. (Antonio dos Santos Silveira)

Resposta do Cinemark

Diz que providências estão sendo tomadas para evitar transtornos.

Queixa: Poda não realizada

A Prefeitura de São Paulo não poda uma grande figueira que causa constantes problemas na rede elétrica na rua Brigadeiro Peixoto, no Alto da Lapa (zona oeste). Desde novembro passado, sete eletrodomésticos já queimaram. (Cecilia Miranda)

Resposta da prefeitura

Informa que já iniciou os serviços de limpeza e capinação

do terreno.

Queixa: Cobrança indevida

A CPFL enviou, em março, um conta com valor de R$ R$ 931,19 para uma casa que estava desocupada e cuja conta vinha sendo paga. Após reclamação, foi emitida nova cobrança irregular de R$ 99,45, já paga. (Micheli Calado)

Resposta da CPFL

Afirma que corrigiu os valores e que a cliente dispõem de créditos.

Queixa: Inclusão irregular

As Lojas Renner incluíram no SPC ao Crédito (Serviço de Proteção) o nome de um cliente que não tinha nenhum débito vencido. A suposta conta, no valor de R$ 46,10, teria vencido em fevereiro. (Byron Silva Júnior)

Resposta das lojas Renner

Agradece o contato e diz que situação do cliente já foi regularizada.

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