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Outro lado

Diretor diz que hospital ofereceu 'todos os recursos'

DE SÃO PAULO

O diretor técnico do Santa Lúcia, Cícero Dantas, 46, diz que "o hospital disponibilizou todos os recursos humanos e materiais, de pronto e de acordo com a necessidade e a gravidade do caso" do adolescente Marcelo Dino.

Segundo Dantas, o garoto foi vítima de uma crise súbita de asma catastrófica, também chamada de asma letal.

O diretor técnico do hospital diz que os medicamentos foram ministrados na posologia e dose corretas. "A prova disso foi anexada ao inquérito", afirma.

Dantas rebate todas as acusações de negligência e imperícia. Nega ter havido atraso da médica Isaura Emídio, 48, em função de ela ter realizado um parto.

"Quando a plantonista foi chamada, ela estava no repouso", afirma Dantas.

Segundo ele, a entubação foi feita de acordo com uma sequência, que começou com ventilação mecânica.

"Em momento algum deixou de ser ofertado oxigênio ao paciente."

O diretor também nega que tenha havido problemas com os equipamentos. Ele diz que não houve quebra da mangueira, mas do frasco do respirador, que foi substituído durante o procedimento.

As circunstâncias da morte de Marcelo Dino estão sendo investigadas pela polícia e pelo Ministério Público.

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