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Goiânia e Belo Horizonte têm melhores indicadores

DO RIO

Planejadas e mais jovens, Goiânia e Belo Horizonte ocupavam os primeiros lugares na oferta de boas condições do entorno das moradias e tinham menos ruas com lixo e esgoto expostos.

Fundada em 1937, a capital de Goiás possuía, em 2010, iluminação pública em frente a quase 100% das casas (99,6%) e 98,1% das ruas asfaltadas. Em menos de 1% do entorno das moradias corriam valetas de esgoto a céu aberto -exatos, 0,5%.

Na capital mineira, a pavimentação cobria 98,2% das ruas e avenidas e 94% delas tinham calçadas.

Tal realidade contrasta com a de Belém, a cidade com mais de 1 milhão de habitantes com os piores indicadores. Os valões de esgoto estavam nas proximidades de 44,5% das casas. O lixo era visível em 10,4%.

Curiosamente, as duas grandes cidades da Amazônia eram as menos arborizadas entre as 15 mais populosas do Brasil. Em Belém, apenas 22,4% das casas tinham árvores nas imediações. Em Manaus, eram 25,1%.

O indicador não reflete, porém, a arborização total de uma cidade, que pode concentrar as áreas verdes em parques e florestas urbanas.

Nesse contexto, São Paulo, por exemplo, tem mais árvores nas imediações das moradias (75,4%) do que o Rio de Janeiro (72,2%).

Em geral, a capital paulista situava-se na parte mais superior do ranking, com o terceiro lugar em pavimentação (97,2%) e segundo em calçadas (93,4%). Era, porém, a sexta colocada em iluminação pública (97,6%).

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