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Outro lado Magistrada diz que deficiente se negou a ser carregado DE RIBEIRÃO PRETOA juíza Renata Carolina Nicodemos Andrade, em nota, disse que foi o cadeirante quem se recusou a ser carregado por quatro degraus até o local da audiência. O professor pediu que a audiência fosse no prédio dos Juizados Especiais, onde há rampa, mas a juíza entendeu não ser necessário, já "que se tratava de deficiente físico com ampla capacidade de locomoção", por dirigir e viajar ao exterior. Ela afirma ainda que nunca ninguém sem mobilidade se recusou a ser carregado para dentro do Fórum. Ao fim do depoimento, ele disse que se sentia humilhado. "Disse a ele que não havia motivo para humilhação, que eu mesma não sentia constrangimento em ter que realizar um ato em praça pública." Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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