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Com trânsito, qualidade do ar piora no Riocentro

Grande circulação de carros e ônibus aumenta concentração de poluentes

EDUARDO GERAQUE
ENVIADO ESPECIAL AO RIO

Os negociadores que tentam resolver o futuro do mundo nem sabem, mas eles não estão respirando um ar bom. O trânsito de carros e ônibus que circulam ao redor do Riocentro piora a qualidade do ar da região.

Há três dias, uma estação móvel da empresa Cetrel mede, de hora em hora, a qualidade do ar no Parque dos Atletas, vizinho ao Riocentro.

Os dados mostram que existe muita poeira e dióxido de nitrogênio na região.

"Os dois poluentes estão ligados ao trânsito. Nas madrugadas, por exemplo, a qualidade do ar tem ficado boa", afirma Eduardo Fontoura, responsável técnico pelo monitoramento feito na Rio+20.

MONITORAMENTO

A qualidade do ar não costuma ser medida na região, que só passou a ser monitorada com o início da reunião.

De acordo com os padrões usados no Brasil, a classificação da poluição do ar varia de bom, regular, inadequada, má a péssima.

No caso dos ares da Rio+20, nos horários em que a conferência está acontecendo, a qualidade do ar cai para o índice regular.

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