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Pelo menos 8 hospitais fecharam as portas na cidade em 2 anos

DE SÃO PAULO

Nos últimos dois anos, ao menos oito hospitais fecharam as portas em São Paulo, segundo um levantamento do Sindhosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo).

Metade deles pertencia ao plano de saúde Samcil, que faliu e foi comprado pela GreenLine -a nova operadora não adquiriu a rede de hospitais, segundo o sindicato. A Greenline não se posicionou.

Os prédios dos hospitais fechados tornaram-se esqueletos e, se não forem reabertos rapidamente, correm o risco de nunca mais funcionarem, afirma Erik Oswaldo Von Eye, gerente do Sindhosp.

A falta do serviço sobrecarregou outros hospitais.

O São Luiz afirma que hoje trabalha com uma taxa de ocupação limite, de 90% -há dois anos era 83%. É a mesma taxa da Pro Matre.

Para amenizar o problema, o São Luiz afirma que abrirá um novo prédio só de maternidade, com 130 leitos. Ele deve ficar pronto em 30 meses, mas o local e os detalhes estão sendo mantidos em segredo pela instituição.

A Pro Matre anuncia novos dez leitos e diz que, no ano retrasado, abriu outros 16. Na Santa Joana, que pertence à mesma rede, um novo bloco foi criado no ano passado.

PACIENTES

Sobre o caso da paciente Andrea Proietti, o São Luiz afirmou que se tratava de atendimento emergencial, não possibilitando a transferência, e que foram oferecidos os recursos médicos e hospitalares necessários.

A Pro Matre disse que o caso de Wanessa Dias foi atípico, num dia em que emergências foram priorizadas.

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