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Outro lado

Empresas negam irregularidades e dizem desconhecer esquema de propina

DE SÃO PAULO

Os cinco shoppings que serão investigados por suspeita de pagamento de propina para obter benefícios da prefeitura e da Câmara negam as supostas irregularidades.

Os empreendimentos têm como sócia a empresa BGE, do grupo Brookfield.

Hoje, a BGE administra apenas os shoppings Pátio Paulista e Raposo. A empresa diz que está tomando medidas para atender a todos os pedidos das autoridades e que desconhece qualquer ato de corrupção.

Sobre irregularidades na garagem do Pátio Paulista, a BGE disse que responderá aos questionamentos das autoridades.

Em manifestações anteriores, a BGE reiterou desconhecer pagamentos de propina, inclusive em relação ao shopping Pátio Higienópolis, do qual foi afastada da administração em dezembro de 2011.

A atual direção do Higienópolis disse que não foi informada de qualquer investigação da Promotoria e que "não pode responder por eventuais irregularidades que tenham sido cometidas pela gestão anterior".

O West Plaza afirmou que respeita a lei, cumpre as exigências dos órgãos competentes e "desconhece a prática de supostos atos de corrupção envolvendo autoridades".

O shopping Vila Olímpia disse que "o empreendimento foi construído de forma absolutamente regular e que estará à disposição das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos".

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