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Segurança

Horto Florestal fica sem vigilância após fim de contrato

DO "AGORA" - O Parque Estadual Alberto Löfgren, mais conhecido como Horto Florestal, na zona norte de São Paulo, está sem segurança privada desde a última sexta-feira, após o encerramento do contrato com a empresa de segurança.

O parque tem área de 187 hectares. O contrato foi rompido, segundo Ana Lúcia Arromba, administradora do parque, porque a empresa Capital "deixou de pagar funcionários e de cumprir deveres legais".

Em maio deste ano, os funcionários da empresa entraram em greve alegando atraso nos salários.

Os visitantes notaram a ausência de rondas. "Não tenho visto os guardas, mas a segurança não é ruim", afirma Sérgio Chaves Braga, 64.

A área conhecida como arboreto da Vila Amália, que possui uma ciclovia, é considerada a mais vulnerável.

"Não temos mais ronda", diz Claudio Gonzalez, 52 anos, porteiro do local.

De acordo com Ana Lúcia, o serviço deve ser normalizado no parque em 15 dias. A reportagem não conseguiu localizar representantes da empresa Capital ontem.

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