Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Outro lado Medida é arbitrária, diz defesa, que aponta 'armação' DE SÃO PAULOO advogado Luís Francisco Carvalho Filho, um dos defensores de Márcia Saad, disse considerar o indiciamento "arbitrário" por não existir nenhuma evidência contra sua cliente. "É tudo ouvir falar", disse ele. Carvalho Filho disse ainda que a polícia sequer ouviu Daniela Gonzalez -ex-diretora da BGE que deflagrou a investigação contra empresa-, que, segundo ele, teria muito mais envolvimento em uma eventual irregularidade. "Por que indiciar a Márcia e não indiciar a Daniela? Minha cliente nunca teve poderes para autorizar qualquer coisa. A Daniela tinha." "Márcia foi vítima de uma armação da Daniela. A Daniela, ao ser demitida, pediu para minha cliente ajudar a esconder documentos. Ela recusou. Daniela disse que minha cliente iria se arrepender. Ela cobra a conta agora." O advogado afirmou que sua cliente não tem intenção de fazer delação premiada. Daniela Gonzalez afirmou que não tem nada contra Márcia e desconhece a quais papéis ela se refere. A ex-diretora disse que, apesar de não ter poderes para aprovar pagamentos, Márcia articulava o pagamento de propina de quase todos os shoppings do grupo. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |