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Proposta do governo é rejeitada na Unifesp

Professores decidem manter a paralisação

DE SÃO PAULO
DE BRASÍLIA

Os professores da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) rejeitaram ontem a proposta de aumento do governo federal e decidiram manter a paralisação.

Em greve há dois meses, os professores de universidades federais receberam na sexta-feira uma proposta da gestão Dilma de reajuste salarial entre 12% e 40%, até 2015.

Somado ao aumento já concedido em março, o reajuste máximo chega a 45%.

"A proposta não atende as reivindicações da categoria", disse Márcia Aparecida Jacomini, do departamento de Educação do campus de Guarulhos (Grande São Paulo).

Também ontem, o ministro Aloizio Mercadante (Educação) se reuniu com 42 dos 59 reitores das universidades federais e ouviu deles ressalvas sobre a oferta.

Entre elas, está a data para o reajuste entrar em vigor -os docentes pedem o início do aumento para janeiro de 2013, e o governo propôs entre março e maio- e os critérios para progressão na carreira.

O ministro disse não haver margem para reajuste maior. A associação dos reitores disse que irá analisar a proposta com maior profundidade.

"Saio bastante otimista em relação à sensibilidade dos reitores em buscar entendimento", disse o ministro.

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