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Saúde pública

Rio negocia parceria com Sírio-Libanês e D'Or para transplante

DO RIO - As redes de hospitais Sírio-Libanês, de São Paulo, e D'Or/São Luiz, do Rio, confirmaram ontem negociações com o governo do Estado do Rio para a formação de uma OSS (organização social de saúde) para gerenciar a área de transplantes de órgãos.

Para a formação de uma OSS, porém, o governador Sérgio Cabral (PMDB) precisa abrir uma licitação e contratar a instituição que garantir o melhor atendimento ao menor custo.

A Secretaria de Estado da Saúde confirmou as conversas.

Segundo a Folha apurou no governo, o Rio aumentou sua quantidade de doadores de 4,4 para 15 pessoas para cada 1 milhão de habitantes nos últimos dois anos, mas não adaptou suas unidades hospitalares para realizar a quantidade de transplantes necessários.

Atualmente, quatro hospitais têm condições de realizar transplantes no Estado -dois federais, um estadual e outro particular.

Em nota, a secretaria estadual afirmou que "acabou de bater o recorde de 124 doadores de órgãos em 2012" e que, "por isso, precisa ampliar a oferta de transplantes".

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