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Vidro substitui fachada neoclássica da Daslu

Demolição do edifício da marginal já começou

PEDRO IVO TOMÉ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quando se pensa na Daslu, a imagem do imponente prédio na marginal Pinheiros, na zona oeste, vem à cabeça do paulistano.

Desde ontem, porém, o edifício começou a perder seu estilo neoclássico para dar lugar a um empreendimento com vidros espelhados e formas mais contemporâneas.

Construído em 2005 para ser uma espécie de shopping da classe A paulistana, o prédio foi vendido para a construtora WTorre, que decidiu demolir a fachada do prédio.

A estrutura restante, com cinco pavimentos, será mantida, e sobre ela serão construídos mais seis andares contendo salas comerciais.

O restaurante Serafina, filial de um homônimo nova-iorquino, ocupará um dos espaços no prédio. Também haverá um teatro com capacidade para 1.200 pessoas.

A construtora optou por adotar o estilo contemporâneo dos vizinhos WTorre Plaza e JK Iguatemi.

A Daslu, criada em 1958 pela mãe da empresária Eliana Tranchesi, deixou de funcionar no local em fevereiro -há duas lojas na cidade, uma delas no vizinho shopping JK.

Em fevereiro de 2011, a Daslu foi comprada pelo fundo Laep por R$ 65 milhões para quitar dívidas e evitar a falência da marca.

As obras são parte do complexo de prédios construídos pela WTorre na região, responsável pela construção de um viaduto ligando a avenida Juscelino Kubitschek à marginal Pinheiros como compensação ao tráfego.

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