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Professora é a mais votada para reitoria da Unifesp Decisão final caberá à presidente Dilma DE SÃO PAULOPela primeira vez desde que foi criada, em 1994, a Universidade Federal de São Paulo poderá ter uma mulher, e não médica, na reitoria. Primeira colocada na consulta à comunidade universitária, Soraya Smaili, 49, recebeu 39% dos votos totais. Professora associada livre-docente pela Unifesp, formada em farmácia e bioquímica pela USP, diretora da Sociedade Internacional de Morte Celular, além de dirigente sindical docente, Smaili foi apoiada principalmente pelos novos campi da Unifesp, criados a partir de 2004. "Precisamos dotar a Unifesp de infraestrutura adequada ao ensino, pesquisa e extensão", diz Smaili. Na Escola Paulista de Medicina, núcleo histórico da Unifesp, de 1933, os docentes preferiram a chapa 2, do médico José Luiz Gomes do Amaral, apoiada pela reitoria, que recebeu 30,43% dos votos. Amanhã o Conselho Universitário deve elaborar lista tríplice de reitoráveis a ser enviada à presidente Dilma. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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