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Outro lado

Atendimento tem apoio da Vara da Infância, diz pasta

DO RIO

A Secretaria Municipal de Assistência Social informou que o protocolo usado para o atendimento de crianças e adolescentes conta com apoio do Ministério Público e da Vara da Infância e da Juventude.

Disse ainda que o índice de sucesso do abrigamento compulsório é de 25% -ou seja, um em cada quatro jovens que já deixaram as unidades não voltaram a usar drogas. O custo médio mensal é de R$ 2.500 por pessoa.

Segundo a pasta, crianças e adolescentes recolhidos das ruas passam por uma triagem com uma equipe multidisciplinar para avaliar o grau de comprometimento com as drogas.

Aqueles com indicação de internação seguem para um abrigo especializado -são seis, com 178 vagas. Os demais vão para outros abrigos ou retornam para suas famílias.

Nas unidades especializadas, os jovens passam por avaliação psicológica e clínica. Assistentes sociais trabalham na reaproximação com as famílias, visando a volta do interno para casa com o tempo.

O retorno, diz a secretaria, só ocorre quando ela é matriculada na escola e em alguma atividade complementar.

Procurada pela reportagem, a Prefeitura do Rio não esclareceu se a internação de adultos dependentes de crack seguirá o mesmo modelo do abrigamento de crianças e adolescentes.

Segundo a assessoria do prefeito Eduardo Paes, os detalhes só serão conhecidos a partir de 5 de novembro.

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