São Paulo, terça, 1 de abril de 1997.

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Painel S/A

PAINEL S/A


Afrouxando rédeas
A limitação de financiamento para importações mostra, segundo a MCM, que o governo não está preocupado com o nível de atividade da economia. A medida é expansionista -produção importada será substituída por local.

Ladeira abaixo
Segundo a MCM, não há por que o governo se preocupar com o suposto aquecimento. Na primeira quinzena de março houve queda acentuada nas vendas, especialmente na indústria.

Como dantes
Fábio Paiva Guimarães, da ABF (Associação Brasileira de Franchising), diz que é improcedente a informação de que a Avis Rent a Car vai gerir os negócios no Brasil diretamente dos EUA.

Unindo esforços
Os portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, e as Docas do Rio e de Santos assinaram acordo de transferência tecnológica e cooperação com o porto de Hamburgo (o mais importante da Alemanha).

De olho no futuro
Os acordos de cooperação foram assinados pelo vice-prefeito de Hamburgo, Erhard Rittershaus, que esteve no Brasil. Os alemães estão interessados na privatização dos portos brasileiros.

Nova mídia
A federação do comércio de São Paulo vai usar dois painéis eletrônicos na região da av. Paulista na campanha pela redução do ICMS.

Com a tela toda
A RCA está trazendo para a UD a maior tela de retroprojeção para TVs, de 80 polegadas, e a maior tela de tubo, de 37 polegadas.

Aos tubos
O consórcio que vai construir o gasoduto do Mercosul, que proverá o nordeste argentino, Paraguai e Sul do Brasil, anunciou que a obra, de US$ 1,5 bilhão, será iniciada no final deste ano e deve estar pronta no ano 2000.



Sem modéstia
Joseph Couri, do Simpi, diz que trabalha para a formação de uma chapa única para a sucessão na Fiesp. Condição básica: que ele fique com a presidência. ``Não serei vice de ninguém.''

Batendo pé
Couri tenta conseguir o apoio de Moreira Ferreira à sua candidatura. Mas avisa: ``Quero ser candidato da situação. Se não conseguir, serei candidato do mesmo jeito''.

Choro repartido
Carlos Figueiredo, da Abrace (reúne os grandes consumidores de energia) se encontrou com distribuidores de óleo combustível. Reclamou dos altos preços e ouviu choradeira sobre prejuízos.

Taxa no óleo
Conclusão de Figueiredo: o principal problema são os impostos, que somam 28,9%. Nos EUA e Canadá, a alíquota é zero. No Japão, é de 2,9% e na Europa, de 15%.

Ouvidos de mercador
Na posse de Luiz Furlan na Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango, a cônsul dos EUA em São Paulo, Melissa Wells, ficou com sorriso amarelo. Furlan criticou insistentemente os subsídios norte-americanos.

Apelando aos prefeitos
Spis, da FUP, vai ao Congresso Nacional de Prefeitos, que começa hoje. Quer convencer municípios de que, sem a Petrobrás, haveria perdas em royalties -R$ 154 milhões em 96-, empregos e taxas.

E-mail:painelsa@uol.com.br

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