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Empresa segue
rito judaico e pára às 17h de 6ª
DA REPORTAGEM LOCAL
A sexta-feira é um dia especialmente aguardado pelos funcionários da Cyrela
Brazil Realty. Não importa o
que aconteça, todos os empregados, sem exceção, devem encerrar o expediente
às 17h.
Judeu ortodoxo, o controlador da Cyrela, Elie Horn,
adaptou os horários de sua
empresa às exigências dos rituais de sua religião.
Antes do pôr-do-sol da
sexta-feira, tem início o
Shabbat, o dia de descanso e
orações dos judeus, que termina quando começa a noite de sábado.
Antigamente, a punição
pelo não-cumprimento do
Shabbat era a mais rigorosa
aplicada pela lei judaica.
As escrituras elencam 39
tipos de trabalho que são expressamente proibidos nesse período. Entre eles, estão
"construir" e "demolir".
Ano novo judaico
Não importa que religião
tenham, os empregados do
escritório da Cyrela também
não trabalham nos dias de
setembro e outubro em que
caem as datas de Rosh Hashanah, o ano novo judaico, e
Yom Kippur, a data mais sagrada para os judeus.
Todas essas datas sagradas
são definidas de acordo com
o calendário judaico e não se
repetem todos os anos nos
mesmos dias do calendário
gregoriano.
(CT)
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