São Paulo, segunda-feira, 03 de abril de 2006

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Empresa segue rito judaico e pára às 17h de 6ª

DA REPORTAGEM LOCAL

A sexta-feira é um dia especialmente aguardado pelos funcionários da Cyrela Brazil Realty. Não importa o que aconteça, todos os empregados, sem exceção, devem encerrar o expediente às 17h.
Judeu ortodoxo, o controlador da Cyrela, Elie Horn, adaptou os horários de sua empresa às exigências dos rituais de sua religião.
Antes do pôr-do-sol da sexta-feira, tem início o Shabbat, o dia de descanso e orações dos judeus, que termina quando começa a noite de sábado.
Antigamente, a punição pelo não-cumprimento do Shabbat era a mais rigorosa aplicada pela lei judaica.
As escrituras elencam 39 tipos de trabalho que são expressamente proibidos nesse período. Entre eles, estão "construir" e "demolir".

Ano novo judaico
Não importa que religião tenham, os empregados do escritório da Cyrela também não trabalham nos dias de setembro e outubro em que caem as datas de Rosh Hashanah, o ano novo judaico, e Yom Kippur, a data mais sagrada para os judeus.
Todas essas datas sagradas são definidas de acordo com o calendário judaico e não se repetem todos os anos nos mesmos dias do calendário gregoriano. (CT)


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