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Outro lado
Preços seguem concorrência, diz Febraban
DENISE BRITO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A Febraban (Federação
Brasileira de Bancos) informou, por intermédio de sua
assessoria de imprensa, que
"as tarifas são definidas por
meio da livre concorrência" e
que "os critérios para alteração de preços variam de
acordo com uma série de fatores e de custos diferentes
para cada banco".
Embora não esteja entre as
instituições que cobram o
valor máximo detectado na
pesquisa pelos serviços, o
Bradesco entra na lista de tarifas mais caras. O preço de
vários de seus serviços está
bem próximo do maior valor
cobrado ou acima da média
do mercado -caso da manutenção de conta corrente especial, renovação de cheque
especial e envio de talão de
cheques pelo correio. Apesar
disso, a instituição informa,
via assessoria, que "tem uma
das tarifas mais competitivas
do mercado".
Já o Itaú, que cobra os valores mais altos do mercado
em pelos menos dois serviços -manutenção de conta
corrente e e envio de talão de
cheques-, informa que incentiva seus clientes a optar
por um conjunto de serviços
fixo que proporciona economia no valor de tarifas cobrado pelos serviços individuais.
O Banco do Brasil informa
que o valor cobrado pelo envio de talões de cheque, o
mais alto do mercado, não
sofre reajuste desde que foi
instituído, em 2003. A tarifa
desse serviço está em R$ 6
desde sua criação. Hoje, o
menor valor cobrado no
mercado é de R$ 3,60.
O HSBC, detentor do título de mais caro na cobrança
de manutenção de cheque
especial (R$ 9), informou, via
assessoria, que "as tarifas cobradas pela instituição estão
alinhadas com os valores
praticados pelo mercado" e
que 95% de seus correntistas
utilizam pacotes de tarifas
que permitem reduzir "significativamente" o custo das
transações bancárias.
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