São Paulo, terça-feira, 04 de julho de 2006 |
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MERCADO ABERTO Guilherme Barros @ - guilherme.barros@uol.com.br "Primeiro ano do novo governo será difícil", diz Armínio Fraga
Apesar da atual calmaria, o
novo governo irá enfrentar, no
primeiro ano, um grande problema provocado pelo excesso
de gastos dos últimos meses,
segundo o economista Armínio
Fraga, ex-presidente do Banco
Central. "Será uma herança
complicada para o próximo governo", afirma. ARMÍNIO FRAGA economista e ex-presidente do BC DE OLHO NO PAN A Azaléia não tem muito o que se queixar com a decepção da Copa: o Pan está aí. Na abertura da feira de calçados Francal, hoje, no Anhembi, a empresa já vai lançar sua linha de produtos licenciados para os Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007. A marca, que é patrocinadora oficial do evento, nunca fez um investimento tão grande em marketing, serão R$ 100 milhões até 2008. A expectativa é que os resultados sejam os melhores de sua história. "Nem é possível dimensionar a resposta dessa ação. Desde a Copa de 1950, não houve um evento desse tamanho no Brasil. E naquela época nem existiam tantos recursos de comunicação", afirma o diretor de marketing, Paulo Santana. NO TABULEIRO Surge mais um interessado pela Varig. Trata-se do fundo Cerberus, que, na mitologia grega, representa a figura de um cão protetor. O fundo, um dos acionistas da Air Canada, andou conversando com sócios da Volo Brasil, dona da VarigLog. NOVO CONTRATO A American Airlines trocou a Sata, empresa do grupo Varig que presta serviços em aeroportos, pela Swissport em suas operações no Brasil. A nova contratada está entre os líderes no setor de handling, com atuação em 176 aeroportos de 41 países. Serão atendidos 270 vôos por mês, o que exigirá a contratação de cerca de 400 funcionários. BRINQUEDINHO O Beach Park se prepara para lançar novo brinquedo de R$ 4 milhões. A expectativa é que o numero de visitantes suba 30%. O parque encerrou 2005 com faturamento de R$ 40 milhões e, neste ano, iniciou plano de expansão com novo hotel, restaurantes, lojas e unidades residenciais. DEU ZEBRA A derrota da Inglaterra na Copa do Mundo fez os agentes de apostas britânicos economizarem cerca de US$ 22 milhões, segundo operadoras de casas de apostas do país. O placar da partida contra Portugal também ajudou as agências, pois há menos apostas em empates sem gols. Algumas empresas, no entanto, tiveram prejuízo. Uma delas prometeu pagar 100 libras a cada apostador em caso de pênaltis. Próximo Texto: Análise: Lamy não deve ter sucesso em negociação Índice |
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