São Paulo, quinta-feira, 06 de março de 2008 |
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entrevista Crescimento tende a ser mais homogêneo
DENYSE GODOY FOLHA - Como o senhor vê o avanço da indústria em janeiro? JÚLIO GOMES DE ALMEIDA - O resultado é muito bom. Deve-se bastante ao setor de bens duráveis, especialmente à indústria de automóveis, mas os segmentos de intermediários [papel, tecidos] e bens semiduráveis [roupas, calçados] e não-duráveis [alimentos, bebidas] apresentaram desempenho notável, aproximando-se ao da média. Isso é importante para dar homogeneidade ao crescimento. Esses últimos setores são os que mais empregam. FOLHA - No segmento de semiduráveis e não-duráveis, há algumas indústrias que sofreram bastante com o aumento das importações. Quais as perspectivas para elas em 2008, já que se espera
que o real siga valorizado?
FOLHA - Qual a sua previsão para a produção industrial brasileira
até o final do ano?
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