DA SUCURSAL DO RIO

Apesar da possibilidade de isso significar uma menor geração de empregos, a decisão da Petrobras de não levar o projeto do oleoduto adiante foi comemorada pelo governo do Rio.
O secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, disse que o governo estadual nunca condicionou o licenciamento ambiental do projeto à construção da refinaria, embora "não se possa discutir separadamente o transporte do óleo do plano de ampliação do refino".
Por isso, disse, o Estado não queria a construção do oleoduto agora, "que só geraria empregos temporários e não traria desenvolvimento à região". Para Victer, é mais "lógico" e "barato" fazer o transporte do óleo por navios. O risco ambiental também é menor, afirmou.
O que a governadora Rosinha Matheus (PMDB) quer, disse, são investimentos que tragam desenvolvimento à região, mesmo após o declínio da produção de óleo.


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