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Dólar, Bolsa de SP e risco-país encerram semana mais curta em patamar recorde
FABRICIO VIEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
A menor movimentação financeira na Bovespa no último
dia útil da semana não impediu
que um novo patamar recorde
fosse atingido. A alta de 0,20%
levou a Bolsa de Valores de São
Paulo a encerrar as operações
em inéditos 46.646 pontos.
No pregão de ontem, foram
movimentados R$ 2,83 bilhões
-20% a menos que a média
diária do ano.
Com leve recuo de 0,05%, o
dólar se manteve em seu mais
baixo valor em seis anos e fechou a semana vendido a R$
2,033.
O risco-país também teve
baixa moderada, de 0,61%, mas
desceu ao menor nível de sua
história: 164 pontos.
A falta de notícias relevantes
tanto no cenário externo quanto no interno não deu motivos
para o mercado financeiro brasileiro ter um dia de ganhos
mais expressivos.
No acumulado da semana, o
índice Ibovespa conseguiu valorização de 1,84%.
As valorizações predominaram entre os papéis que formam o Ibovespa: de suas 58
ações, 47 subiram na semana.
No topo das altas, ficaram
ações de empresas ligadas ao
consumo interno. A ação preferencial do Pão de Açúcar foi a
que mais subiu na semana
-7,50%. Em seguida, apareceu
o papel ordinário da incorporadora Cyrela Realt, com valorização de 7,21%.
Já a ação preferencial da Gol
teve a maior baixa da semana
(-5,17%), seguida de TAM PN,
que teve queda de 4,55%.
Hoje, enquanto os pregões
estiverem fechados devido ao
feriado, serão divulgados nos
Estados Unidos importantes
dados do mercado de trabalho.
Ontem, o índice Dow Jones,
da Bolsa de Valores de Nova
York, fechou com alta de
0,24%. A Bolsa eletrônica Nasdaq subiu 0,51%.
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