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Unidades da América Latina são alvo da Fiat
DA REUTERS
A Fiat planeja formar
um império automotivo
que se estende pela Europa, pela América do Sul e
pela África em um redesenho da indústria automotiva global, enquanto a retração do mercado automotivo provoca prejuízos
a seus concorrentes.
A montadora italiana
quer fundir seus negócios
de automóveis com as
marcas europeias da General Motors -Opel,
Vauxhall e Saab- e com as
operações da montadora
dos Estados Unidos em
países sul-americanos e na
África do Sul.
Sua estratégia para superar a crise global é aumentar suas operações,
em vez de vender ativos.
Se conseguir um acordo
com a GM, ela se tornará a
segunda maior montadora
mundial, atrás da Toyota.
Essa fusão viria ao custo
de fechamentos de algumas fábricas e redução de
tamanho de algumas instalações. Pela proposta, o
grupo terá custos de reestruturação estimados de
até 500 milhões (US$
666,1 milhões) relativos a
cortes de vagas na Europa.
A proposta da Fiat à General Motors economizaria um total de cerca de
1,4 bilhão por ano depois
de 2015 e criaria 5,6 bilhões em fluxo de caixa líquido entre 2009 e 2015.
A GM europeia afirmou
que precisaria cortar 1,2
bilhão em custos da Opel.
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