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Comércio on-line tem alta de 76%
DA FOLHA ONLINE
O comércio eletrônico registrou faturamento de R$
4,4 bilhões em 2006. O número é R$ 100 milhões acima
do esperado pelo setor e representa crescimento de
76% em relação a 2005, segundo a e-bit, empresa de
pesquisa e marketing on-line, em parceria com o Itaú.
Os valores não incluem as
vendas de passagens aéreas,
automóveis e leilão virtual.
Segundo o diretor-geral da
e-bit, Pedro Guasti, um dos
fatores que influenciaram na
elevação do faturamento foi
a estabilidade no valor do tíquete médio gasto no Natal,
que se manteve no mês de
dezembro acima de R$ 300.
A alta se deve, principalmente, à escolha dos consumidores de produtos mais
caros como eletrônicos, eletrodomésticos e artigos de
informática. Na liderança
dos mais comprados em
2006, permaneceram os CDs
e DVDs, com participação de
17%. Os eletrônicos ficaram
em segundo, com 15%, e, em
terceiro, estão livros, revistas
e jornais, com 13%.
Para a e-bit, o aumento no
número de consumidores
virtuais impulsionou o crescimento do setor. Em dezembro de 2005, existiam no
Brasil 4,8 milhões de e-consumidores. Em 2006, houve
alta de 46% e o número chegou a 7 milhões de pessoas.
Para este ano, a previsão é
crescimento de 45%, atingindo R$ 6,4 bilhões de faturamento para itens de bens
de consumo. Dos gastos em
compras pela internet, 73%
envolveram cartão de crédito, que responde por R$ 3,2
bilhões do movimento.
Hoje, 68% das compras na
internet são pagas com cartão de crédito, a valor médio
de R$ 310. O acesso à internet para compras representou, em 2006, 17% do total.
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