São Paulo, terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

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outro lado

BNDES nega conflito de interesses

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O BNDES informou, por meio de sua assessoria, que o presidente do banco não tem alçada para aprovar sozinho uma transação como a venda de carteira de crédito.
"A decisão da diretoria [colegiada] do BNDES de celebrar o contrato com o HSBC seguiu estritamente a orientação da área técnica do banco, após aprovação do comitê de crédito, sem que a diretoria fizesse alterações à proposta", informou a assessoria do BNDES.
"A área técnica e o comitê de crédito são compostos em sua totalidade por funcionários de carreira do banco", completou. O BNDES descartou a possibilidade de conflito de interesse, ressaltando que Fiocca havia deixado o HSBC seis anos antes de ingressar no banco estatal, "tendo decorrido período de quarentena de praxe no mercado".
Por meio de sua assessoria, o HSBC informou que a operação com o BNDES foi lícita e que Fiocca exerceu seu cargo quando esteve no banco (entre 1998 e 2000) com "total probidade profissional".


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