São Paulo, segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

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Após recorde da Bolsa de SP, corretoras mantêm carteiras

DA REPORTAGEM LOCAL

A Bolsa de Valores de São Paulo marcou na semana passada uma nova máxima histórica, ao fechar na quinta-feira em 65.790 pontos. Na sexta-feira, o índice Ibovespa chegou a superar os 66.500 pontos durante as operações, mas acabou por recuar um pouco no fim do pregão, ao encerrar com depreciação de 0,23%, a 65.638 pontos.
De qualquer forma, a valorização da Bovespa na semana foi expressiva, de 4,18%. Com a retomada da rota de alta, as corretoras preferiram manter suas sugestões para as carteiras teóricas desta semana.
A manutenção da taxa básica de juros da economia brasileira pelo Copom (Comitê de Política Monetária) em 11,25%, na quarta passada, não afetou o desempenho da Bolsa, pois uma decisão nesse sentido era amplamente aguardada pelo mercado financeiro.
"Conforme esperado, o Copom se manteve cauteloso e não alterou a taxa básica de juros, mantendo-a no patamar de 11,25% ao ano. No decorrer da semana, o mercado respondeu bem às notícias vindas dos Estados Unidos, com destaque para a decisão do governo norte-americano de congelar os juros das hipotecas de alto risco", avalia a Coinvalores.
As ações da Petrobras voltaram a ser destaque, ficando entre as que mais se valorizaram na semana passada. O papel preferencial da companhia petrolífera teve ganhos semanais de 11,33% -foi, entre os papéis recomendados pelas corretoras, o que mais subiu. A ação ordinária da Petrobras, que compõe os fundos FGTS/Petrobras, teve alta de 10,99% na semana passada.


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