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Após recorde da Bolsa de SP, corretoras mantêm carteiras
DA REPORTAGEM LOCAL
A Bolsa de Valores de São
Paulo marcou na semana passada uma nova máxima histórica, ao fechar na quinta-feira em
65.790 pontos. Na sexta-feira, o
índice Ibovespa chegou a superar os 66.500 pontos durante as
operações, mas acabou por recuar um pouco no fim do pregão, ao encerrar com depreciação de 0,23%, a 65.638 pontos.
De qualquer forma, a valorização da Bovespa na semana foi
expressiva, de 4,18%. Com a retomada da rota de alta, as corretoras preferiram manter suas
sugestões para as carteiras teóricas desta semana.
A manutenção da taxa básica
de juros da economia brasileira
pelo Copom (Comitê de Política Monetária) em 11,25%, na
quarta passada, não afetou o
desempenho da Bolsa, pois
uma decisão nesse sentido era
amplamente aguardada pelo
mercado financeiro.
"Conforme esperado, o Copom se manteve cauteloso e
não alterou a taxa básica de juros, mantendo-a no patamar de
11,25% ao ano. No decorrer da
semana, o mercado respondeu
bem às notícias vindas dos Estados Unidos, com destaque
para a decisão do governo norte-americano de congelar os juros das hipotecas de alto risco",
avalia a Coinvalores.
As ações da Petrobras voltaram a ser destaque, ficando entre as que mais se valorizaram
na semana passada. O papel
preferencial da companhia petrolífera teve ganhos semanais
de 11,33% -foi, entre os papéis
recomendados pelas corretoras, o que mais subiu. A ação ordinária da Petrobras, que compõe os fundos FGTS/Petrobras, teve alta de 10,99% na semana passada.
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