São Paulo, sábado, 11 de agosto de 2007

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Para economistas, duração da crise é incerta

Atuação dos bancos centrais será crucial para limitar efeitos da turbulência que atinge os mercados globais, dizem especialistas

CLÁUDIA TREVISAN
JANAINA LEITE

DA REPORTAGEM LOCAL

Ainda é cedo para saber a duração e a extensão da turbulência no mercado financeiro mundial, avaliam economistas ouvidos pela Folha. Para eles, a contenção da incerteza que contaminou as Bolsas globais a partir de 24 de julho dependerá muito da atuação dos bancos centrais. Até agora, as autoridades monetárias européia e norte-americana cumpriram seu papel de emprestar dinheiro às instituições financeiras. A ação evitou que a credibilidade dos bancos fosse atingida pelos problemas nos fundos ligados ao mercado imobiliário de alto risco dos Estados Unidos, o que levaria a uma crise muito mais grave. Leia a opinião dos economistas.


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