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TCU recua e mantém licitação
da Sucursal de Brasília
O Tribunal de Contas da
União voltou atrás ontem e
permitiu que o processo de licitação das 27 áreas de exploração de petróleo ocorra nos próximos dias 15 e 16, quando os
envelopes com as propostas serão abertos pela ANP (Agência
Nacional de Petróleo).
Anteontem, o tribunal havia
determinado a suspensão da licitação depois de identificar irregularidades no edital de licitação elaborado pela ANP.
O Ministério de Minas e
Energia calcula que os investimentos nesse setor nos próximos dez anos serão de US$ 50
bilhões a US$ 60 bilhões.
A decisão foi revertida depois
de uma reunião ontem entre o
diretor-geral da ANP, David
Zylbersztajn, o ministro de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, e os ministros do TCU.
Zylbersztajn apresentou as
explicações para as irregularidades apontadas no voto do relator do processo, Adhemar
Ghisi. O relator havia condicionado a continuidade da licitação à entrega dessas justificativas e à alteração do principal
ponto considerado irregular
em um prazo de 15 dias.
Esse ponto dizia respeito à
ausência, na portaria que regulamentou a Lei do Petróleo, da
exigência de provas de capacidade técnica, de idoneidade financeira e de regularidade jurídica e fiscal. Durante a reunião,
Zylbersztajn apresentou o conjunto de explicações para os
pontos considerados irregulares por Ghisi e se comprometeu
a encaminhar ainda ontem ao
"Diário Oficial" da União a nova redação da portaria, com cópia para o TCU.
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