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Após escola de vôlei, trufa salva empresária
DA REPORTAGEM LOCAL
Academia de ginástica, escola de vôlei e uma fábrica
de chocolates. Abrir negócios é rotina para Elizabeth
Chagas Bernardes, 51, moradora de Marília (a 450 km de
São Paulo). Fechar as portas
de empreendimentos também era até alguns anos
atrás, quando sua produção
caseira de trufas -iniciada a
partir da receita de uma prima- engatou e virou uma
empresa bem-sucedida.
Antes, sua principal dificuldade era a falta de experiência em administração.
"Faltava planejar, ter metas.
Isso mudou um pouco, mas
ainda sinto dificuldade em
me organizar."
Há 15 anos, os engenheiros
Edson Tadeu Macedo, 53, e
Mario Szczupak, 56, investiram em duas locadoras de
vídeo. Desde 98, quando
ambos se aposentaram do
banco onde trabalhavam,
estão juntos em nova sociedade: uma consultoria de
engenharia.
(MAELI PRADO)
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