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Star Alliance diz que troca depende
de cada empresa
DA SUCURSAL DO RIO
A Star Alliance (grupo de
empresas aéreas associadas)
evita comentar sobre o procedimento adotado pelas
demais companhias aéreas
caso a Varig vá à falência. O
motivo é evitar um aumento
da especulação sobre o futuro da companhia, afirma o
representante do grupo,
Markus Ruediger.
Segundo ele, a aceitação de
bilhetes por outras companhias aéreas não é um acordo determinado no nível da
Star Alliance, e sim uma negociação individual entre
empresas.
De acordo com Ruediger,
no que tange ao grupo, a Varig continua operando e
honrando todos os benefícios: as milhas estão sendo
creditadas, os passageiros
têm acesso a salas vip e a todos os benefícios. "Qualquer
coisa que se diga sobre o futuro, e nós estamos cientes
da situação atual da empresa, será mera especulação",
disse.
De acordo com o representante, a única empresa do
grupo que foi à falência foi a
Ansett Australia. Em sua página na internet, a companhia informa que os vôos foram interrompidos em março de 2002.
Como a negociação parte
de cada empresa individualmente, Ruediger afirma que
qualquer decisão a ser tomada só ocorrerá se de fato a
companhia brasileira vier a
falir. Ele destacou que, mesmo hoje, nem todos os bilhetes vendidos pelas companhias podem ser aceitos nas
demais empresas ligadas à
Star Alliance.
A Varig já vendeu cerca de
25 mil passagens para torcedores brasileiros que querem acompanhar os jogos da
seleção na Alemanha. Segundo Ruediger, nesse caso
específico seria necessário
fechar um acordo com a Lufthansa, que faz a rota para a
Alemanha.
(JL)
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