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MERCADOS
Cotações seguem em alta
Greve na Nigéria deve afetar oferta de óleo
DA REDAÇÃO
As cotações internacionais do
barril do petróleo voltaram a subir ontem, acumulando o quarto
dia seguido de alta. Em mais uma
má notícia, que pode reduzir a
oferta do produto, trabalhadores
do Departamento de Petróleo da
Nigéria iniciariam uma greve hoje, reivindicado melhores salários.
A Nigéria é o sétimo maior exportador mundial de petróleo. A
paralisação envolveria apenas
funcionários administrativos responsáveis pelo carregamento do
produto nos terminais de exportação. O impacto da greve sobre o
fornecimento ainda era incerto.
Na Bolsa Mercantil de Nova
York, o barril encerrou a semana
cotado a US$ 36,80, novo pico de
alta dos últimos 28 meses. O preço também foi pressionado porque o pregão foi mais curto, devido ao feriado da próxima segunda-feira nos EUA (Dia do Presidente).
Os operadores das principais
Bolsas trabalharam de olho na
apresentação do relatório dos inspetores de armas da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre
o Iraque, o que diminui o giro dos
mercados. No final, as Bolsas fecharam no azul.
O índice Dow Jones da Bolsa de
Nova York teve alta de 2,05%. A
Nasdaq registrou valorização de
2,56%, e o índice Standard &
Poor's 500, de 2,14%.
"Esse impasse com o Iraque
continuará enfraquecendo os
mercados. Houve apenas uma
trégua", disse Stanley Nabi, do
Credit Suisse Asset Management.
Com agências internacionais
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