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CIMENTOS
CSN questiona proposta da Camargo Corrêa
DA REPORTAGEM LOCAL
A oferta da Camargo
Corrêa pela cimenteira
Cimpor, apresentada na
quarta-feira, não permite
para os acionistas da empresa portuguesa uma
avaliação precisa de valor,
informou ontem o órgão
regulador do mercado do
país europeu.
A avaliação da CMVM
(Comissão do Mercado de
Valores Mobiliários) foi
em resposta a um pedido
da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), que
também busca comprar a
Cimpor, mas por meio de
uma aquisição do controle, e decidiu tentar questionar a oferta rival.
A Camargo Corrêa propõe unir sua divisão de cimentos com a Cimpor.
Segundo a imprensa
portuguesa, a CSN afirmou que a proposta de fusão feita pela Camargo
Corrêa vai contra as regras
do mercado português por
oferecer um valor que não
chega a ser 2% superior à
da CSN, apresentada em
dezembro e já recusada
pelo conselho de administração da cimenteira.
Procurada pela Folha, a
CSN não se manifestou.
Já a Camargo Corrêa
disse que sua proposta
"traduz a intenção firme e
séria [...] no sentido de
concretizar a fusão com a
maior brevidade possível".
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