DA REDAÇÃO

A queda nos preços do álcool na porta das usinas já começou a ser repassada para os consumidores, mas ainda lentamente. Pesquisa semanal da Folha mostra que, dos 31% de queda na usinas, 9,9% foram para as bombas nos postos paulistanos.
Se a queda de preço continuar nas usinas, o álcool voltará a ser bastante favorável ao consumidor, como ocorreu em 2009. Mas, se as usinas não conseguirem elevar a armazenagem neste ano, as disparidades de preço entre o pico da safra e a entressafra vão continuar elevadas.
Pode ser bom para o consumidor, mas difícil para as empresas, que acabam tendo a rentabilidade prejudicada, como ocorreu em 2009. O resultado foi uma concentração ainda maior no setor. (MZ)


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Usina e produtor iniciam safra com prejuízo
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