São Paulo, terça-feira, 17 de junho de 2003 |
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PANORÂMICA CUSTO APAGÃO Ministério estuda mudar compra de energia para aliviar preço da luz Impedido de mexer na regra contratual que reajusta as tarifas de energia pelo IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), o Ministério de Minas e Energia propõe abrandar os futuros impactos do índice de inflação no bolso do consumidor. O IGP-M é muito sensível às cotações do dólar e tem acumulado, em 12 meses, taxas em torno de 30%. De acordo com a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, uma das propostas contidas nas diretrizes do novo modelo do setor elétrico é a mudança na forma de como a distribuidora compra a energia da geradora. Em vez de levar a energia a distribuidora que pagar o maior preço ao gerador, ficará com a energia a distribuidora que cobrar a menor tarifa para o consumidor. Essa energia será licitada em blocos e terá um piso. "Todas as energias serão licitadas. De hoje em diante, não entra nada na matriz se não for por menor preço", disse. (DA SUCURSAL DE BRASÍLIA) Texto Anterior: Emergente em alta: Risco fecha abaixo de 700 pontos após 2 anos Próximo Texto: 100 velas Índice |
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