São Paulo, quinta-feira, 20 de abril de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

TECNOLOGIA

Companhia vende 8,5 milhões de unidades do aparelho em três meses, aumento de 61% em relação a um ano

Lucro da Apple sobe 41% com venda de iPod

DA REDAÇÃO

A Apple anunciou ontem que seu lucro no trimestre subiu 41%, acima das expectativas do mercado, puxado mais uma vez pelo crescimento das vendas do tocador de música digital iPod.
Os ganhos da empresa em seu segundo trimestre fiscal (que terminou no dia 1º) totalizaram US$ 410 milhões, ante US$ 290 milhões no mesmo período um ano atrás.
Já o faturamento no trimestre foi de US$ 4,36 bilhões, alta de 34% em relação ao mesmo período de 2005. O faturamento foi menor que o esperado pelo mercado -US$ 4,54 bilhões.
A venda de iPods, o tocador de MP3 líder de mercado, atingiu 8,5 milhões de unidades no último trimestre, um crescimento de 61% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.
Analistas esperam que, nos próximos trimestres, a Apple aumente sua participação no mercado de computadores pessoais, hoje entre 3% e 4%, após passar a usar chips da Intel em seus computadores Mac.
No começo do mês, a Apple também lançou um software que libera o uso do Windows XP nos Macs com chip Intel, o que permite que usuários que necessitam que produtos que só têm versões para o sistema operacional da Microsoft comprem PCs da Apple.
"Estamos muito felizes com o resultado", disse Peter Oppenheimer, diretor financeiro da Apple. "Foi o segundo melhor lucro trimestral que já tivemos, superado apenas pelo do trimestre anterior", acrescentou ele.
O lucro da Apple foi anunciado ontem após o fechamento das Bolsas nos Estados Unidos. As ações da empresa haviam fechado em baixa na Nasdaq, mas depois da notícia subiram mais de 4% no "after hours".


Com agências internacionais

Texto Anterior: IOB Thomson
Próximo Texto: Mania digital: Acessórios para MP3 invadem lojas
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.