DE WASHINGTON

O FMI não é fundamentalmente contra a taxação do capital externo, mas diz que ela não substitui ajustes vitais da economia brasileira e que, com o tempo, a medida se esvaziará.
"Essas taxas dão alguma margem de manobra, mas não muita, então os governos não deveriam ficar tentados a adiar outros ajustes fundamentais", disse Nicolás Eyzaguirre, diretor do Departamento para o Hemisfério Ocidental do FMI.
"Com a engenhosidade financeira de hoje, não é muito difícil disfarçar fluxo financeiro puro como fluxo comercial ou mesmo investimento estrangeiro direto." (SÉRGIO DÁVILA)


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