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RECESSÃO
AL cresce 2,6% em vez de 3%, afirma Cepal
das agências internacionais
O crescimento econômico da
América Latina será de 2,6% neste
ano por causa do aprofundamento
da recessão japonesa e dos efeitos
da crise mundial, diz um informe
divulgado ontem pela Cepal (Comissão Econômica para América
Latina e Caribe, agência da ONU).
A previsão anterior do organismo era de um crescimento de 3%
em 98, significativamente mais
baixo que os 5,3% de 97, o mais alto em um quarto de século. Inicialmente, a estimativa era que esse
percentual fosse de 4,3%.
"Os impactos da crise asiática
anteriores a agosto de 98 significaram à América Latina, ao longo
deste ano, uma diminuição no
crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) próxima a 1 ponto
percentual", diz o documento.
O informe acrescenta que o aprofundamento da crise custará mais
0,6 ponto percentual.
O Brasil é citado como um dos
países mais afetados. Segundo a
Cepal, o crescimento deve ser de
1%, em vez dos 3,5% previstos.
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