DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A administração da dívida externa deve passar do Banco Central para o Tesouro até o final do ano. A transferência vem sendo precedida de uma extensa negociação com o BC, que, segundo apurou a Folha, gostaria de manter as definições estratégicas sob sua guarda.
Pela legislação, a tarefa é do Tesouro e vem sendo delegada ao BC por meio de convênios desde 95. O último expirou em setembro e foi prorrogado até outubro.
A Fazenda vinha delegando a tarefa ao BC por falta de estrutura do Tesouro. Agora o Tesouro já possui cerca de cem técnicos especializados no assunto e quer incorporar a dívida externa para fazer um planejamento global dos débitos.


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