São Paulo, domingo, 21 de março de 2004 |
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PAINEL S.A. Mídia Carlos Lessa (BNDES) deve apresentar ao Congresso, na quarta, o plano do governo de apoio à mídia. O plano prevê a disponibilização de R$ 3 bilhões para o financiamento do setor. Inauguração Abram Szajman (Fecomercio SP) inaugura amanhã o campus Senac, em São Paulo. Serão atendidos 8.000 alunos. Mamona O projeto da Brasil EcoDiesel no Piauí, para produção de biodiesel a partir da mamona, será inaugurado na quinta. Os ministros Miguel Rosseto (Desenvolvimento Agrário), Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e Dilma Rousseff (Minas e Energia) devem participar do evento. Parceria A Caixa e a Prefeitura de Embu das Artes assinam amanhã parceria para levar a conta popular Caixa Aqui e o microcrédito aos trabalhadores da incubadora de cooperativas da cidade. Na Alemanha A Miolo embarca na próxima semana sua primeira carga de vinhos para a Alemanha. A vinícola negociou 7.200 garrafas com dois importadores do país durante a Prowein, feira do setor ocorrida no início do mês. Reunião Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) se reunirá com 167 empresários do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), amanhã, em São Paulo. Na pauta, os rumos da política econômica. Menos gripe A Daimler-Chrysler, em São Bernardo do Campo, diminuiu o número de faltas diárias em quase 50% com uma política de vacinação em massa contra a gripe. A economia estimada é de cerca de R$ 2,5 milhões por ano. Expansão O Caladryl, para queimaduras, da Pfizer, conquistou 30,3% do mercado em janeiro deste ano, contra 23% em janeiro de 2003. Na China A Berlitz, escola de idiomas, promove, a partir de quarta, em São Paulo, seminário sobre como negociar na China. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br ANÁLISE Risco desnecessário
O Banco Central assumiu um
risco desnecessário com a decisão de diminuir a Selic em 0,25
ponto percentual na última
quarta, segundo Alexandre Póvoa, do banco Modal. Seria mais
seguro ter esperado um mês ou
dois, para então reduzir a taxa
um pouco mais e com mais segurança. Para o economista, como o banco sinalizou um afrouxamento da política monetária,
praticamente obrigou-se a continuar o processo de corte dos
juros em abril, sob pena de ser
acusado de ter cometido um erro grave neste mês. A decisão do
Copom, para Póvoa, também
contradisse o que o BC escreveu
na ata da reunião de fevereiro. A
ata de março, no entanto, é esperada com curiosidade. A dúvida
é se o BC concluiu que há sinais
de desaceleração da economia. |
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