São Paulo, quarta-feira, 21 de abril de 2010

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outro lado

Agência nega ter cometido irregularidade

DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELÉM

A Abin (Agência Brasileira de Inteligência), via assessoria, confirmou que acompanhou "in loco" o trabalho do juiz federal em Altamira (PA) Antonio Carlos de Almeida Campelo, que suspendeu o leilão de Belo Monte por três vezes.
Mas disse que isso não configura nenhum tipo de ilegalidade nem foge de suas atribuições, previstas na legislação que a criou.
De acordo com a assessoria do órgão, a Abin "acompanha sistematicamente" assuntos tidos como de "relevância estratégica para o país".
"A Abin possui uma equipe em visita oficial ao local com a finalidade de acompanhar a conjuntura regional e, assim, cumprir a sua missão legal".
"Entre as atribuições legais previstas pela lei 9.883/99 (que institui a Abin) estão a obtenção, a análise e a disseminação de conhecimentos sobre fatos e situações de imediato ou potencial interesse para o processo decisório nacional".
(JOÃO CARLOS MAGALHÃES)


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