São Paulo, sexta-feira, 22 de junho de 2007

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Contas do PAC opõem Fazenda a governadores

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O andamento das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) já começa a ficar ameaçado devido a divergências entre governadores e o Ministério da Fazenda sobre os critérios que serão usados para contabilizar os investimentos.
A disputa está nos limites de endividamento dos Estados previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal. Nos últimos meses, muitos governadores foram a Brasília pedir o aumento desses limites, para poderem gastar mais.
Agora, os governadores reclamam da exigência da Fazenda de usar esse maior limite de endividamento para financiar obras do PAC. Anteontem, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), reuniu-se com o ministro Guido Mantega (Fazenda) para reclamar do uso dos R$ 4 bilhões adicionais no limite dado ao Estado em obras do PAC. Ontem foi a vez do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).
O PAC prevê R$ 2 bilhões em investimentos no Rio, referentes a obras em saneamento.


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