São Paulo, terça-feira, 22 de outubro de 2002
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PAINEL S.A. Revisão O Iedi (Instituto de Estudos de Desenvolvimento Industrial) acaba de refazer as suas estimativas para 2003. Reduziu a projeção de crescimento da indústria de 5% para 4%. A estimativa de crescimento para o PIB também caiu -de 4% para 3%. Efeito Copom A reavaliação foi feita por conta da nova taxa Selic de 21% ao ano. Júlio Sérgio de Almeida (Iedi) diz que a decisão do Copom derrubou a produção do primeiro trimestre de 2003. No escuro A Fecomercio-SP acaba de enviar aos candidatos à Presidência e ao governo paulista um documento com um alerta sobre a possibilidade de um novo apagão. Segundo o estudo feito pela federação, a falta de políticas setoriais bloqueia qualquer plano de desenvolvimento. Olhar estrangeiro Para cobrir o 22º Enaex (Encontro Nacional de Comércio Exterior), promovido pela AEB, a partir de quinta, no Rio, foram credenciados 58 órgãos de imprensa, 12 deles estrangeiros. Da pesada O Grupo Gerdau recebe hoje uma homenagem do Ilafa (Instituto Latino-Americano do Ferro e do Aço), durante congresso que se realiza no México. Germano Gerdau Johannpeter (vice-presidente) também será nomeado membro honorário do instituto. Mais uma dose A Allied Domecq vai investir R$ 5 milhões em duas novas campanhas para seu uísque Teacher's com foco no público jovem. A primeira começa dia 26, com o slogan "Tem coisas que ninguém ensina". Sob medida O Banco Real ABN AMRO Bank acaba de criar dois produtos para o público acima de 60 anos: o cartão de INSS Visa Electron -com débito automático- e uma linha de crédito, o Crédito da Boa Idade. Abaixo da média Enquanto no mundo a ocupação nos vôos da Air France em setembro foi de 77,6% (uma melhora de 2,6 pontos), no Brasil, a companhia registrou índice de 74%. Representante A HP Brasil recebe hoje em Nova York (EUA) o prêmio internacional de consciência corporativa da Social Accountability International (SAI). É a única brasileira a receber o prêmio neste ano. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br ANÁLISE Escalada
O superávit da balança comercial no ano que vem deve superar os US$ 13 bilhões, segundo o
Iedi (Instituto de Estudos para o
Desenvolvimento Industrial).
Neste ano, na avaliação do instituto, o saldo será positivo em
US$ 11 bilhões. E, desta vez, a
melhora na balança não deve
evaporar. O ganho de competitividade por conta do câmbio
abriu uma vantagem grande para o produto brasileiro no exterior, segundo Júlio Sérgio de Almeida (Iedi). Além disso, a empresa nacional saiu do nicho tradicional do Mercosul e conquistou novos mercados. |
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